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Esportes

Galvão Bueno critica duramente nova camisa vermelha da seleção: ‘Isso seria um crime’

Apresentador da Band repudia mudança no uniforme reserva da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026, gerando debate.

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Nova camisa vermelha da seleção brasileira
Foto: Imagem gerada por IA

A possível nova camisa da seleção brasileira para a Copa do Mundo de 2026 está no centro de uma grande polêmica. A tradicional cor azul do uniforme reserva pode ser substituída por um modelo vermelho, uma mudança que gerou críticas intensas de figuras importantes do esporte, entre elas o apresentador Galvão Bueno.

Durante o programa “Galvão e Amigos”, na Band, o narrador, conhecido por sua trajetória histórica à frente das transmissões das Copas do Mundo, repudiou a ideia.

“Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da seleção, em acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir e terá uma camisa vermelha. O que tem isso a ver com a história? Isso é uma ofensa, sem tamanho, à história do futebol brasileiro. Estou muitíssimo na bronca”, afirmou. Galvão ainda reforçou sua indignação nas redes sociais: “Isso seria um crime”.

Mudança histórica gera controvérsia

A proposta, divulgada pelo site especializado Footy Headlines, aponta que o novo uniforme 2 da seleção seria vermelho e traria o logo da Jordan Brand — a mesma marca que já personalizou camisas do Paris Saint-Germain — no lugar do tradicional “Swoosh” da Nike.

A escolha pela cor vermelha remete à história da própria marca, ligada ao icônico Air Jordan 1, o primeiro tênis criado em parceria com Michael Jordan e a Nike. No entanto, a alteração nas cores do uniforme levanta questionamentos em relação ao estatuto da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).

Segundo o capítulo III, artigo 13, inciso III do estatuto da CBF de 2017, os uniformes da seleção devem respeitar as cores da bandeira nacional — verde, amarelo, azul e branco. Ainda assim, existe uma brecha para a criação de modelos comemorativos em cores diferentes, desde que haja aprovação da Diretoria.

“Os uniformes obedecerão às cores existentes na bandeira da CBF (…), não sendo obrigatório que cada tipo de uniforme contenha todas as cores existentes na bandeira e sendo permitida a elaboração de modelos comemorativos em cores diversas, sempre mediante aprovação da Diretoria”, estabelece o documento.

Histórico de exceções

Essa não seria a primeira vez que a seleção vestiria uma cor fora do tradicional. Em 2023, a CBF lançou um uniforme preto em homenagem a Vinicius Júnior e à luta contra o racismo, usado em amistoso contra a Guiné sob o comando de Ramon Menezes.

Apesar dessas exceções pontuais, a possível substituição definitiva da camisa azul por uma vermelha na Copa do Mundo gera resistência, principalmente por seu valor histórico: foi com a camisa azul que o Brasil conquistou sua primeira Copa, em 1958.

Enquanto o debate esquenta entre torcedores, especialistas e a imprensa, a decisão final ainda depende da aprovação da CBF.

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