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Eleições 2018

Jundiaiense está no segundo turno para o governo do RJ

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Juiz federal Wilson José Witzel, de terno e capa preta, fala em microfone durante sessão; destaque na política do Rio de Janeiro
Foto: Reprodução

O juiz federal Wilson José Witzel, nascido em Jundiaí, foi para o segundo turno na disputa ao governo do Estado do Rio de Janeiro, com 41,27% (3.065.993) votos. O candidato disputa o segundo turno no dia 28 de outubro com Eduardo Paes (DEM), que fechou o resultado com 18,56% dos votos.

Witzel morava na Ponte São João, onde fez a pré-escola. Depois de mudar para Marília, ele retornou para Jundiaí e estudou nas escolas Siqueira de Moraes e na Escola Técnica Vasco Antônio Venchiarutti, onde cursou Agrimensura. Aos 15 anos, ele fez estágio na Prefeitura de Jundiaí na Secretaria de Finanças. De acordo com uma entrevista que o candidato deu em abril para um portal da cidade, ele ainda tem parentes que moram na Ponte São João e muitas amigos de infância na cidade.

O candidato é ex-titular da 6ª Vara Federal Cível, deixou a magistratura no último dia 2 de março, mesma data em que se filiou ao Partido Social Cristão (PSC). Ele é candidato pelo PSC ao governo do Rio de Janeiro. Witzel é doutorando em Ciência Política pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre em Processo Civil e professor de Direito Penal Econômico há mais de 20 anos. Como juiz federal, atuou em diferentes varas cíveis e criminais, no Rio e em Vitória (ES).

Eleições 2018

Presidente do PSL é alvo de buscas em investigação sobre laranjas

Suspeita é que representantes do partido, como Luciano Bivar, desviaram para outros fins parte do dinheiro destinado a candidatas na eleição de 2018

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A Polícia Federal cumpre mandado de busca e apreensão em um endereço ligado ao deputado federal e presidente do PSL, Luciano Bivar, nesta terça-feira (15), na investigação sobre uso de candidaturas laranjas pelo partido na eleição de 2018.  De acordo com reportagem do portal G1, nove mandados foram autorizados pelo Pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) para a…

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Eleições 2018

WhatsApp ite envio maciço ilegal de mensagens nas eleições de 2018

O TSE veda o uso de ferramentas de automatização; além disso, disparos sem contas declaradas à Justiça Eleitoral configuram crime de caixa dois

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O WhatsApp itiu, pela primeira vez, que a eleição de 2018 teve uso de envios maciços de mensagens, com sistemas automatizados contratados por empresas. "Na eleição brasileira do ano ado houve a atuação de empresas fornecedores de envios maciços de mensagens, que violaram nossos termos de uso para atingir um grande número de pessoas", afirmou Ben Supple, gerente de políticas…

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